Entre vales de pedra e rios que correm para trás, ergue-se a cidadela dos sussurros. Lá, bibliotecários de olhos prateados catalogam auroras em frascos e vendem mapas de sonhos a navegantes sem destino. Os becos guardam lendas que mudam de idioma quando ninguém está olhando; velhos bardos compõem canções que curam cicatrizes e quebram juramentos feitos sob chuva. À noite, as torres brilhantes transmitem sinais que só podem ser lidos por mãos que já escreveram seu próprio nome em sangue e esperança. E assim, entre promessas e quedas, o povo mantém acesa a história — não por desejo de poder, mas por receio do que acontece quando as histórias param de ser contadas.
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